terça-feira, 27 de dezembro de 2022

O PREÇO CERTO NEM SEMPRE É O PREÇO JUSTO

 


 

Existem aplicativos, mecanismos de cálculo e até mesmo quem preste serviços para que a pessoa ou a empresa possam colocar os preços corretos em seus produtos, levando em conta toda a cadeia produtiva ou o valor agregado das coisas. Tudo isso para que quem vende, negocia ou presta serviços não tome prejuízos em seu trabalho. São coisas válidas, porém, hoje, há cuidados que se devem tomar a fim de não cometer o pecado da usura (mesquinhez) ou viver na ilusão do enriquecimento às custas da ignorância do próximo.

 

Um novo fato que surge é que os clientes ou compradores não estão mais dispostas a pagar o preço correto pelas coisas, mas o preço justo. O preço justo de um produto ou serviço, deve sim, independente do que digam certos “especialistas” ou oportunistas, levar em consideração também o bom senso, o poder real de compra das pessoas, o status da economia geral do país ou eventos inesperados, como a pandemia que passamos recentemente. Os clientes ou compradores são inteligentes. Quando não se atém a isso, o resultado inexoravelmente é prejuízo, perda da validade dos produtos, falta de vendas, não prestação dos serviços e períodos sem entrada de dinheiro. Não acredito que valham mais à pena essas atitudes arcaicas e descoladas da realidade.

 

O rei Davi, porém, respondeu a Araúna: "Não! Faço questão de pagar o preço justo [...] (1 Crônicas 21:24)

 

“O Senhor detesta balanças desonestas, mas o peso justo é o seu prazer.” (Provérbios 11:1)

 

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