Existem aplicativos, mecanismos de cálculo e até mesmo quem
preste serviços para que a pessoa ou a empresa possam colocar os preços
corretos em seus produtos, levando em conta toda a cadeia produtiva ou o valor
agregado das coisas. Tudo isso para que quem vende, negocia ou presta serviços
não tome prejuízos em seu trabalho. São coisas válidas, porém, hoje, há
cuidados que se devem tomar a fim de não cometer o pecado da usura (mesquinhez)
ou viver na ilusão do enriquecimento às custas da ignorância do próximo.
Um novo fato que surge é que os clientes ou compradores não
estão mais dispostas a pagar o preço correto pelas coisas, mas o preço justo. O
preço justo de um produto ou serviço, deve sim, independente do que digam
certos “especialistas” ou oportunistas, levar em consideração também o bom
senso, o poder real de compra das pessoas, o status da economia geral do
país ou eventos inesperados, como a pandemia que passamos recentemente. Os clientes
ou compradores são inteligentes. Quando não se atém a isso, o resultado inexoravelmente
é prejuízo, perda da validade dos produtos, falta de vendas, não prestação dos
serviços e períodos sem entrada de dinheiro. Não acredito que valham mais à
pena essas atitudes arcaicas e descoladas da realidade.
O rei Davi, porém, respondeu a Araúna: "Não! Faço
questão de pagar o preço justo [...] (1 Crônicas 21:24)
“O Senhor detesta balanças desonestas, mas o peso
justo é o seu prazer.” (Provérbios 11:1)
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