Antes de mais nada, confesso: Já fui um insensato!
Em minha ótica, o cúmulo da insensatez, no ambiente cristão é: quando cristãos professos passam a defender princípios socialistas, esquerdistas e comunistas; quando o discurso político toma lugar da pregação e do ensino das Escrituras; quando usam a Escritura para a justificação de seus anseios de poder; quando passam a aplaudir ateus, satanistas e falsos cristãos; quando acreditam na destruição da propriedade alheia e no vandalismo como medidas aceitáveis; quando passam a sugerir o maior poder do Estado sobre as liberdades humanas e sobre o livre exercício da economia; quando aceitam com naturalidade a destruição da família nuclear e do casamento tradicional; quando consideram que os “influencers” ou “formadores de opinião” imorais e sem respeito são pessoas que devem ser ouvidas; quando acham razoável negar a autoridade da Escritura, sua inspiração e suas narrativas em nome de uma crítica falsa e maligna disfarçada de busca pela verdade; quando acreditam que as forças das trevas não operam mais no planeta e tudo se torna naturalmente natural;
Quando acham que Deus pode ter se enganado ou não detém todo o poder
que diz ter; quando se escondem ou omitem de dar sua opinião cristã-bíblica em
nome do politicamente correto; quando racionalizam, relativizam ou minimizam as
exigências das Escrituras em nome dos novos tempos e das novas relações sociais,
quando também relativizam a santidade do corpo exigida por Deus nas Escrituras
para acomodar os desvios sexuais, a imoralidade e os pecados libertinos
tentando criar uma inclusão que o Eterno abomina e quando acham que toda essa
turma, ao final, serão todos salvos, mesmo mantendo-se separados de Cristo
Jesus.
Carlos Carvalho
2 de abril de 2020
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