A pandemia
atual nos trouxe de volta – pois o mundo Ocidental estava um tanto esquecido –
algumas consciências que sempre permearam alma humana, e são elas: a Consciência
da Mortalidade (não somos fisicamente imortais e a mais fantástica máquina
construída – o corpo humano – é frágil e mortal). A Consciência da Brevidade
da Vida (por causa da mortalidade, percebemos que nossos dias e anos são
poucos, por mais que vivamos). E a Consciência da Partida dos que
amamos. É possível que nos últimos 70 anos, nunca estivemos diariamente
bombardeados pela realidade dura da morte de nossos entes queridos, como neste
último biênio 2020/2021.
Talvez
jamais tenhamos tido a presença do luto em larga escala como hoje, mesmo que se
tenha morrido menos pessoas que nas guerras passadas, porém, a internet nos
potencializou esse luto de maneira impensável antes. O retorno dessas
consciências, por mais duras que sejam, são salutares à alma humana neste
planeta.
“Melhor é
ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, pois naquela se vê o
fim de todas as pessoas; e que os vivos o tomem em consideração. Melhor é a
mágoa do que o riso, porque com a tristeza do rosto se melhora o coração. O
coração dos sábios está na casa do luto, mas o dos insensatos, na casa da
alegria.”
(Eclesiastes 7:2-4)
Carlos Carvalho, Bp.
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