“E todo
aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um
homem insensato que construiu a sua casa sobre a areia. Caiu a chuva,
transbordaram os rios, sopraram os ventos e bateram com força contra aquela
casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína.” (Jesus Cristo em Mateus 7:26,27)
Podemos
definir a imprudência como a ausência de cautela, uma sção irresponsável, falta
de observação àquilo que poderia evitar um mal, falta de ponderação e cuidado,
imprevidência, ato ou dito irrefletido com possíveis consequências
desagradáveis ou perigosas, leviandade, precipitação, descuido ou negligência.
Muita coisa,
não? Mas são todas elas mesmo. Por isso acreditamos que a imprudência é a mãe
de muitas desgraças, senão de todas as evitáveis. Desde um acidente doméstico,
de moto ou de carro até as decisões impensadas que criam enormes prejuízos e
grandes tragédias, a imprudência tem deixado um rastro de destruição em toda a
história humana.
Como resolvemos
a questão? Fazendo o oposto, sendo prudentes. Veremos no próximo post...
Carlos Carvalho
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Imagem base de Gerd
Altmann: pixabay.com/pt/users/geralt-9301
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