“Jesus percorria toda
a Galileia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do Reino e curando
todo tipo de doenças e enfermidades entre o povo.” (Mateus 4:23)
“E maravilhavam-se com
a sua doutrina, porque os ensinava como alguém que tem autoridade e não como os
escribas. [...] Todos se admiraram, a ponto de perguntarem entre si: — Que é
isto? Uma nova doutrina! Com autoridade ele ordena aos espíritos imundos, e
eles lhe obedecem!” (Marcos 1:22-27)
Quando lemos os Evangelhos facilmente percebemos como era o
ministério do Senhor Jesus no dia a dia quando esteve entre nós pessoalmente.
Estas ações são indicativos do que como Igreja, corpo dEle, devemos continuar
fazendo em nossos dias, mesmo que para alguns isso pareça desnecessário hoje.
Respondemos a estes que questionam esse tipo de ministério,
dizendo que eles não vivem no mundo real, cheio de trevas, de invocações
malignas, de seitas e religiões, do aumento da experiência espiritual pagã, do
crescimento das religiões satânicas e de mistério em quase todas as formas
visíveis, sejam na TV, no cinema, na internet, nas cidades, nas celebrações e
festas públicas em todo o mundo, incluindo em cada cidade brasileira, nos
memoriais levantados nas homenagens em forma de esculturas e outros marcos, nas
universidades, agindo nas crianças, nos jovens e nos adultos. Só um cego
espiritual não vê nada disso.
Por causa de todas essas coisas e muito mais, é necessário o
mesmo tipo de ministério que Jesus e a igreja primitiva (seguindo as ordens
dEle) demonstraram, e por causa disso mesmo provocaram mudanças
extraordinárias, não somente em sua nação, mas também no mundo, ao longo dos
séculos e até os nossos dias. Quais eram os elementos desse ministério?
1)
A
pregação do arrependimento e do perdão dos pecados. Esse era o Evangelho,
uma mensagem de salvação que se concretiza pela fé, com arrependimento e com
perdão para os que creem.
2)
O ensino
da verdade. A verdade que está contida em todas as Escrituras (toda ela),
os princípios espirituais de vida, dos atributos do Deus Pai Criador, da pessoa
do Cristo, do Filho enviado, e dos resultados da fé prática e espiritual.
3)
A
execução de autoridade e domínio. Todos se maravilhavam com a autoridade
demonstrada pela forma de ensinar as verdades e do exorcismo das forças das
trevas que oprimiam as pessoas.
4)
A
manifestação do sobrenatural. Tanto o Senhor como os que creem – sendo
extensão dEle mesmo como seu corpo – manifestaram o poder sobrenatural, seja em
forma de curas, milagres físicos ou intervenções na ordem natural das coisas.
Sei que isso é assustador para muitos e como essa palavra
pode suscitar receio de abusos como se tem visto sempre, mas não podemos
excluir o normal e o natural no ambiente da fé e do reino de Deus por causa das
exceções daqueles que praticam a maldade e os abusos. No seu tempo, o próprio
Senhor os julgará (Mateus 7:21-23).
Vivamos pela fé!
Carlos Carvalho, Bp.
Teólogo, Cientista Social e Mestre.
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