“Esses são como rochas submersas nas
festas de fraternidade que vocês fazem, banqueteando-se com vocês sem qualquer
receio. São pastores que apascentam a si mesmos; são nuvens sem água impelidas
pelos ventos; são árvores que, em plena estação dos frutos, continuam sem
frutos, duplamente mortas e arrancadas pela raiz; são ondas bravias do mar, que
espumam as suas próprias sujeiras; são estrelas sem rumo, para as quais está
reservada a mais profunda escuridão, para sempre.” (Judas 1:12,13)
O
relativismo é um conceito filosófico que, via de regra, em suas várias
manifestações, afirmam basicamente que: qualquer conhecimento humano pode ser
válido e universal, os significados e a verdade variam de pessoa para pessoa,
de cultura para cultura e de época para época. Também afirmam que nenhuma
realidade é imutável, incluindo Deus, e, os significados de tudo isso dependem
das atividades, dos acontecimentos, eventos ou dos processos de quem os
observa, isto também significa que não existem quaisquer princípios morais
imutáveis ou absolutos.
Sujando
águas limpas. Pseudocristãos fazem o mesmo e relativizam tudo: a ética, a
moral, a vontade de Deus, os absolutos divinos, a Palavra de Deus, o amor, a
santidade, a santificação do corpo, a sexualidade, a igreja, a fé, a vida
espiritual, o conhecimento, o céu, o inferno, a condenação eterna, o juízo
final, o apocalipse, as profecias, a vida cristã diária, a oração, o jejum, a
pregação do evangelho, a adoração, o culto, o próprio Cristo, a justiça, e a
criatividade não para a cada época. Convém nos afastar definitivamente e
radicalmente deles: “...tendo forma de
piedade, mas negando o poder dela. Fique longe também destes” (2 Timóteo
3:5).
Carlos
Carvalho, Bp.
Teólogo,
Cientista Social, Professor.
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