segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Relativizando - A “arte” dos pseudocristãos

 


“Esses são como rochas submersas nas festas de fraternidade que vocês fazem, banqueteando-se com vocês sem qualquer receio. São pastores que apascentam a si mesmos; são nuvens sem água impelidas pelos ventos; são árvores que, em plena estação dos frutos, continuam sem frutos, duplamente mortas e arrancadas pela raiz; são ondas bravias do mar, que espumam as suas próprias sujeiras; são estrelas sem rumo, para as quais está reservada a mais profunda escuridão, para sempre.” (Judas 1:12,13)

 

O relativismo é um conceito filosófico que, via de regra, em suas várias manifestações, afirmam basicamente que: qualquer conhecimento humano pode ser válido e universal, os significados e a verdade variam de pessoa para pessoa, de cultura para cultura e de época para época. Também afirmam que nenhuma realidade é imutável, incluindo Deus, e, os significados de tudo isso dependem das atividades, dos acontecimentos, eventos ou dos processos de quem os observa, isto também significa que não existem quaisquer princípios morais imutáveis ou absolutos.

 

Sujando águas limpas. Pseudocristãos fazem o mesmo e relativizam tudo: a ética, a moral, a vontade de Deus, os absolutos divinos, a Palavra de Deus, o amor, a santidade, a santificação do corpo, a sexualidade, a igreja, a fé, a vida espiritual, o conhecimento, o céu, o inferno, a condenação eterna, o juízo final, o apocalipse, as profecias, a vida cristã diária, a oração, o jejum, a pregação do evangelho, a adoração, o culto, o próprio Cristo, a justiça, e a criatividade não para a cada época. Convém nos afastar definitivamente e radicalmente deles: “...tendo forma de piedade, mas negando o poder dela. Fique longe também destes” (2 Timóteo 3:5).

 

Carlos Carvalho, Bp.

Teólogo, Cientista Social, Professor.

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