Por mais
estranho que possa parecer, o individualismo é uma teoria político-social que
sustenta a preferência do direito individual antes do coletivo e afirma a
liberdade do indivíduo frente a um grupo, à sociedade ou ao Estado. Essa ideia
nasceu no Renascentismo europeu, no século XVI, algumas décadas depois da
Reforma Protestante. A priori, é uma boa teoria quando se trata das liberdades
individuais e do direito à propriedade, mas ruim, quanto a destruição do tecido
social e das hierarquias necessárias dentro de uma sociedade de convívio
diário.
Dito isto,
tratamos aqui do individualismo enquanto parte negativa desta ideia e de como
uma pessoa excessivamente individualista pode ser prejudicial a si mesma e ao
ambiente no qual vive. Alguém assim, pode não levar jamais em consideração a
vontade e o pensamento do outro, pelo simples fato de rejeitar completamente
qualquer mínima “interferência” – segundo acredita – da opinião alheia sobre
si. Quando isso torna-se um hábito, temos diante de nós uma péssima pessoa para
as relações de amizade e de trabalho.
A solução
para o individualismo é reconhecer que não se é o centro do universo,
reconhecer suas falhas pessoais e o exercício de pensar sempre no lugar do
outro. Pense numa coisa difícil!
Indico a
leitura de Filipenses 2:3-5.
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