Algumas
pessoas fazem de sua existência um projeto de vida, ou seja, o tempo ou sua
idade não lhes importam, a não ser pelo fato de que seus projetos, sonhos ou
anseios, possam ou não, serem cumpridos no período de sua vida. Para estas, ter
30, 40, 60, 70 ou mais anos, só faz sentido na proporção de suas próprias
realizações ou do ajustamento que fazem em virtude da idade. Em outras
palavras, para alguém assim, dizer que tem 30 ou 70 anos, só é relevante quando
se pergunta o que ainda pode ser feito com o tempo de vida que lhe resta,
olhando para a frente sempre.
Outras
pessoas fazem de sua existência um tormento pessoal – quando não para os outros
– acerca do tempo que já viveram, ou seja, elas olham as idades, seja 30, 40,
60, 70 ou mais, como a quantidade de tempo perdido sem conseguirem realizar
alguma coisa que elas consideram importante. Não fazem ajustes ou correções de
rota em virtude do tempo ou da idade, apenas reclamam da idade que já possuem,
mas não conseguem enxergar nada de bom em seu tempo de vida. Em outras
palavras, para alguém assim, dizer que tem 30 ou 70 anos, é atormentador, pois
o tempo é visto para trás, para o que não se fez ou o que não se realizou,
olhando sempre o tempo “desperdiçado”.
Esta é uma
das coisas mais marcantes entre uma pessoa mais feliz e outra menos feliz: uma
pessoa mais feliz faz de seu tempo de vida um projeto de aprendizado, de
ajustes, correções e realizações com os anos que possivelmente ainda tem. Uma
pessoa menos feliz faz de seu tempo de vida um acumulado de emoções negativas,
onde não vê nada de bom no seu passado, portanto, não é grata por nada. A qual
dos dois grupos você pertence ou pertenceu?
CK Carvalho
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