Iniciamos com algumas
percepções bem simples a nossa jornada. Se tentamos aprender os princípios
divinos para as nossas finanças, devemos, por obviedade, nos mover dentro de um
limite claro e definido, as Escrituras Sagradas, por ser elas, a expressão
final da vontade concreta e objetiva do Eterno para os seres humanos. Se não
fizermos isso, estamos em aberto risco de comprometer a própria jornada e de recebermos
ensinamentos estranhos e diversos que nada ajudarão ao propósito que almejamos.
E, neste ponto, fazemos uma verdaderia divisão de águas entre os que querem “ouvir”
de Deus e os oportunistas de plantão. O que devemos saber de pronto?
“Quem é fiel no
pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco também é injusto no
muito. Portanto, se vocês não forem fiéis na aplicação da riqueza injusta, quem
lhes confiará a verdadeira riqueza? Se vocês não são fiéis na aplicação do que
é dos outros, quem lhes dará o que é de vocês? Nenhum servo pode servira dois
senhores; porque irá odiar um e amar o outro ou irá se dedicar a um e desprezar
o outro. Vocês não podem servir a Deus e à riqueza.” (Lucas 16:10-13)
Eis os primeiros
fatos. A forma como lidamos com o dinheiro afeta nossa conexão com Deus. Jesus
nos ensina, com essa passagem, que a qualidade de nossa vida espiritual está diretamente
ligada a lidarmos com nosso dinheiro de maneira apropriada. Se o usamos de
acordo com os princípios das Escrituras, a conexão com Ele fica mais forte. Porém,
quando gerenciamos nosso dinheiro de forma infiel, nossa comunhão com Ele será
afetada negativamente. Concluímos, em primeira instância que, As posses
competem para que nosso coração esteja dividido entre elas e Deus com o
objetivo de dominá-lo. O senhor de nosso coração é o dono de nossa vida,
incluindo a financeira.
C.K. Carvalho
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