quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

DE ONDE VEM AS GUERRAS?

 


De onde procedem as guerras e brigas que há entre vocês? De onde, senão dos prazeres que estão em conflito dentro de vocês? Vocês cobiçam e nada têm; matam e sentem inveja, mas nada podem obter; vivem a lutar e a fazer guerras. Nada têm, porque não pedem; pedem e não recebem, porque pedem mal, para esbanjarem em seus prazeres. (Tiago 4:1-3)

 

A resposta para essa atual pergunta não está em nossos dias, mas no passado. Dois mil anos se passaram e este texto continua atualíssimo. Em tempos como o que vivemos, com tantas coisas ruins e negativas ocorrendo, além de ameaças de violência e guerra entre nações, percebemos que Deus já alertava a todos nós para os reais motivos das guerras e conflitos no planeta.

 

O problema sempre foi e sempre será o desejo humano por controle e posses. Sempre será o desejo humano em não aceitar o direito e a liberdade do outro. Sempre será a inveja e a cobiça por não querer que o outro lhe seja igual. Sempre será uma mentalidade doentia que considera saber o que é melhor para o outro, sem levar em conta que ele tenha as mesmas capacidades mentais e a mesma ou maior inteligência. Sempre será um desejo patológico que ostentar suas conquistas, mesmo tendo tomado à força de seu próximo.

 

Eis aí as fontes dos conflitos e das guerras. Façam uma minuciosa análise e escrutínio intelectual, somado a uma leitura dos meandros e das entrelinhas dos sistemas governantes e verão se Tiago, movido pelo Espírito de Jesus Cristo já não tinha a revelação total dos fatos?

 

C. K. Carvalho

24 de fevereiro de 2022

Diante das imagens e de notícias de uma guerra que pode ou não ter repercussões globais.

 

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

AS RELAÇÕES HUMANAS SE ALTERAM



“Fazer um sábio no presente exige mais do que exigiu para fazer sete no passado. E atualmente é preciso mais habilidades para se lidar com um só homem do que antigamente com um povo.” (Baltazar Gracián, 1647)

 

Sim, isso é um fato bem observado e determinado: as relações humanas sofrem alterações ao longo da História. Seja por melhoria da educação de um povo ou por mudanças concretas do tecido social por meio de suas regras e leis. Essas mudanças podem favorecer as sociedades ou podem prejudicá-las, porém, as mudanças acontecem.

 

Em nossos dias um novo paradigma dessas relações entrou em cena: as redes sociais. Elas têm o real poder de mudar a forma como as pessoas se comunicam, e não apenas isso, ao mesmo tempo que permitem que a voz individualizada se exponha ao mundo, também conectam um mundo inteiro de pessoas e de sociedades que outrora, levaria um tempo enorme só para saber de sua existência.

 

No bojo de tudo isso, novos problemas e dificuldades surgem, como a globalização (e até onde estão os seus limites), a democratização da comunicação (e até onde se estende os direitos humanos nela) e, coisas mais graves, como a superexposição da imagem pessoal, a falta da privacidade e os transtornos que podem causar aos usuários.

 

Por causa dessas demandas é que as palavras dos sábios antigos e da sabedoria milenar são tão importantes. Elas têm a capacidade de ordenar os nossos pensamentos, de dar rota e direção espiritual e de nos aconselhar a como lidar com tudo isso. Parecem que eles já sabiam de antemão os dramas que a natureza humana e o próprio homem provocariam a si mesmos, sim?

 

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terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

MAIS FELIZ, MENOS FELIZ

 



Algumas pessoas fazem de sua existência um projeto de vida, ou seja, o tempo ou sua idade não lhes importam, a não ser pelo fato de que seus projetos, sonhos ou anseios, possam ou não, serem cumpridos no período de sua vida. Para estas, ter 30, 40, 60, 70 ou mais anos, só faz sentido na proporção de suas próprias realizações ou do ajustamento que fazem em virtude da idade. Em outras palavras, para alguém assim, dizer que tem 30 ou 70 anos, só é relevante quando se pergunta o que ainda pode ser feito com o tempo de vida que lhe resta, olhando para a frente sempre.

 

Outras pessoas fazem de sua existência um tormento pessoal – quando não para os outros – acerca do tempo que já viveram, ou seja, elas olham as idades, seja 30, 40, 60, 70 ou mais, como a quantidade de tempo perdido sem conseguirem realizar alguma coisa que elas consideram importante. Não fazem ajustes ou correções de rota em virtude do tempo ou da idade, apenas reclamam da idade que já possuem, mas não conseguem enxergar nada de bom em seu tempo de vida. Em outras palavras, para alguém assim, dizer que tem 30 ou 70 anos, é atormentador, pois o tempo é visto para trás, para o que não se fez ou o que não se realizou, olhando sempre o tempo “desperdiçado”.

 

Esta é uma das coisas mais marcantes entre uma pessoa mais feliz e outra menos feliz: uma pessoa mais feliz faz de seu tempo de vida um projeto de aprendizado, de ajustes, correções e realizações com os anos que possivelmente ainda tem. Uma pessoa menos feliz faz de seu tempo de vida um acumulado de emoções negativas, onde não vê nada de bom no seu passado, portanto, não é grata por nada. A qual dos dois grupos você pertence ou pertenceu?

 

CK Carvalho

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VIDA TRANSFORMADA