“Um pouco de sono, um breve cochilo, braços cruzados para descansar, e a sua pobreza virá como um ladrão, a miséria atacará como um homem armado.” (Provérbios 6:10,11)
Todos conhecem
o resultado de alguém que não trabalha por sua própria decisão, daquele que
vive protelando e postergando as ações e dos que se recusam a agir para
produzir seu próprio sustento. Pobreza e miséria são o lugar comum dessas
pessoas. O mais incrível disso é que parece que o número de gente assim só
aumenta em nossos dias. Não me refiro aos que não conseguem emprego por causa
das condições econômicas do país ou das empresas, mas a outro grupo de
indivíduos.
É-nos necessário
também fazer uma clara distinção: existem os que não podem trabalhar por não
possuírem condições físicas e os que, pela herança familiar ou não, não
iniciaram ou conseguiram terminar seus estudos, e, por isso, ficaram como que
obsoletos e à margem da sociedade trabalhadora por não terem o mínimo exigido
de formação. Mas há um grupo que o Rei Sábio chama de preguiçosos, são aqueles que
deliberadamente decidiram não estudar, não se formar, não aprender nada ou adquirir
qualquer capacidade e habilidade, desejando somente serem sustentados pelos pais,
pelo Governo ou por algum programa oportunista que lhes dê renda.
No primeiro
caso, as soluções são mais fáceis, mesmo com dificuldades, e podem alterar seu
destino com um pouco de perseverança, busca de novas capacidades, novas
oportunidades e outras modalidades de trabalho que continuamente nascem a cada
tempo que passa. Porém, o segundo grupo, em minha percepção, não vislumbro
mudanças, a não ser que um poderoso choque de gestão e de realidade alterem
suas mentes.
C.K.
Carvalho
Escola de
Gestão da Vida
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