segunda-feira, 26 de junho de 2023

SENSO DE HUMOR & BOM SENSO

 


 

Inicialmente vamos definir os dois termos. O bom senso é a forma coerente e equilibrada de decidir e julgar; é a razoabilidade, a prudência pessoal. É a maneira de agir que não é afetada pelas paixões, que se pauta na razão e no equilíbrio, de acordo com os padrões e a moral. O mesmo que dizer: “Eu não faria isso por uma questão de bom senso!”

 

Senso de humor é a habilidade de quem aprecia situações cômicas, engraçadas ou é capaz de fazer com que outros se divirtam de uma situação qualquer. Quem o aprimora, não perde o senso de humor, mesmo quando passa por situações de sofrimento. É a qualidade da pessoa bem-humorada, contente, alegre.

 

Vamos incluí-los na lista de virtudes aqui. Essas duas virtudes são essenciais para o equilíbrio do ser humano em todas as áreas de seu relacionamento, desde sua família até sua carreira e trabalho, de seu desenvolvimento emocional até o crescimento espiritual. Esses dois mecanismos, quando usados normalmente, regulam todo o nosso ser interior e nossa relação com o mundo exterior.

 

Procuremos viver essas virtudes todos os dias!

 

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quarta-feira, 21 de junho de 2023

Eis aqui a verdadeira definição de AMOR.

 


Eis aqui a verdadeira definição de AMOR.

 

“1 Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine. 2 Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei. 3 E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, isso de nada me adiantará. 4 O amor é paciente e bondoso. O amor não arde em ciúmes, não se envaidece, não é orgulhoso, 5 não se conduz de forma inconveniente, não busca os seus interesses, não se irrita, não se ressente do mal. 6 O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. 7 O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 8 O amor jamais acaba.[...]” (1 Coríntios 13:1-8)

 

Um desafio: Inclua aqui, nesta definição, as teses e práticas atuais sobre “amor” que tentam nos convencer. Veja se consegue?

 

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domingo, 18 de junho de 2023

Sábado ou Domingo? O Dia do Senhor


 

Sábado ou Domingo? O Dia do Senhor

Utilizo deste texto para demonstrar o quão antiga é essa discussão e como não é algo que pode ser resolvido nas redes sociais, em podcasts ou por teólogos de YouTube.

 

A frase "o dia do Senhor" (gr. te kyriakē hēmera) ocorre uma só vez, e isto se dá no último livro do Novo Testamento (Ap 1.10). Seu significado é debatido. Alguns a interpretam como uma referência ao dia escatológico do Senhor. Para outros, refere-se ao Domingo da Páscoa. A maioria, no entanto, entende que se trata de uma referência ao primeiro dia da semana, o domingo.

 

Referências posteriores na literatura cristã primitiva em que o adjetivo (gr.kyriake) era usado sozinho parecem apoiar isto. Inácio, bispo de Antioquia, escreveu aos magnésios por volta de 115 d.C., conclamando-os a "já não viverem pelo sábado mas pelo dia do Senhor (gr. kyriakën], sendo que neste dia ressuscitou a nossa vida" (9.1). Num manual antigo de instrução eclesiástica, o Didaquê (c. de 120 d.c), os cristãos eram dirigidos a se reunirem para adorar no Dia do Senhor (14.1). Segundo o Evangelho de Pedro, apócrifo (c. de 130 d.C.) na noite anterior ao Dia do Senhor a pedra foi rolada para longe do túmulo (9.35). Na aurora do mesmo dia (gr. orthrou de tes kyriakes) o túmulo vazio foi visitado pelas mulheres (12.50). A atração da frase era, no mínimo, dupla. Expressava a convicção cristã de que o domingo era o dia da ressurreição, quando Cristo Jesus conquistou a morte e se tornou Senhor de todos (Ef 1.20-22; 1 Pe 3.21-22) e um dia que previa a volta daquele mesmo Senhor. para consumar a Sua vitória (1Co 15.23-28, 54-57).

 

No NT, o domingo era geralmente designado como "o primeiro dia da semana (gr. mia sabbaton, e.g., Mt 28.1; Mc 16.2; Lc 24.1; Jo 20.1). O termo "sábado"'(gr. sabbatön) referia-se tanto ao sétimo dia da semana, o sábado, como à semana de sete dias na sua totalidade. Visto que somente o sábado tinha um nome específico, os demais dias da semana eram distinguidos por números ordinais, sendo que o domingo era "o primeiro".

 

O termo "dia do sol" (gr. heliou hêmera; nome correspondente a "domingo" em muitos idiomas), nunca usado pelos escritores do NT, apareceu pela primeira vez na literatura cristá na obra de Justino (c. de 150 d.C.; Primeira Apologia 67.3), que seguiu o calendário romano. O nome "dia do sol" veio aos romanos através dos egípcios, que já em tempos antigos adotavam uma semana de dias que tinham os nomes do sol, da lua e de cinco planetas. Para os romanos, o primeiro dia da semana era o dia do sol (lat. dies solis). Com o passar do tempo, no entanto, a designação cristã dominical) veio a substituir o termo '"o Dia do Senhor" (lat. dies "dia do sol" em todo o Império Romano. As línguas neolatinas, desenvolvidas do latim comum, refletem esta mudança, e chamam o primeiro dia da semana de domingo (português e espanhol), domenica (italiano) e dimanche (francês).

 

A Prática Primitiva. O fato de que a igreja primitiva se reunia habitualmente aos domingos durante a era do NT não pode ser demonstrado de modo inequívoco. Duas referências no NT, no entanto, sugerem que isto acontecia. Paulo reuniu-se com a igreja em Trôade (At 20.7) no primeiro dia da semana, numa reunião que parecia ser regular, embora prolongada. Além disso, ordenou que a igreja em Corinto fizesse sua coleta para os necessitados num domingo (1 Co 16.2), prática esta que, provavelmente, mas não necessariamente, coincidia com a reunião da igreja. Se estas reuniões começavam segundo o plano judaico de calcular os dias (de um pôr do sol até o outro), no final da tarde do sábado, ou segundo o plano romano (de meia-noite a meia-noite), num domingo, também é debatível, mas a última probabilidade é maior. Segundo Plínio, um governador romano da Ásia Menor (c. de 95-110), os cristãos reuniam-se ao alvorecer de um dia regularmente estabelecido (lat. stato die) para adorar a Cristo, e depois tinham uma reunião posterior no mesmo dia para tomar uma refeição (Carta a Trajano 10.96.7), prática esta que reconhecia o dia romano. Os cristãos em Corinto, de modo semelhante, reuniam-se para uma refeição comunitária que incluía a observância da Ceia do Senhor (1 Co11.17-34). Não se pode determinar se havia reuniões de manhã e de tarde. Se os comentários subsequentes de Paulo a respeito da adoração (1 Co14.26-40) visavam conformar a prática corintia àquela que estava em vigor em outros lugares (cf. 14.33), logo, a reunião de domingo também era marcada por uma participação congregacional considerável, incluindo-se os cânticos, as orações e a proclamação. Segundo Justino (Primeira Apologia 673-6), os cultos de domingo incluíam a leitura das Escrituras, a exortação, as orações coletivas e individuais, a Ceia do Senhor e uma coleta.

 

A Teologia do Dia do Senhor. Não se sabe quando a igreja primitiva começou os cultos aos domingos. Os escritores do NT sequer oferecem uma base lógica para a mudança l das reuniões da observância do Dia do Senhor do sábado para o domingo, mas vários fatores podem ser sugeridos. (1) O sétimo dia, o sábado, já não era considerado um dia a ser especialmente observado pela adoração e pelo descanso do serviço (Rm 14.5-6; GI 4.8-11; CI 2.16-17; cf. At 15.28-29). (2) O evento da ressurreição, central no evangelho cristão (e.g, At 2.31; 4.2, 10, 33; 10.40; 13.33-37; 17.18; Rm 10.9; 1 Co 15.4, 12-19; 1 Ts1.10), ocorreu num domingo. (3) Quando os escritores do NT designaram os vários dias em que o Cristo ressurreto apareceu e falou aos Seus discípulos, referiram-se uniformemente a domingos (e.g., Mt 28.9; Lc 24.13-34; Jo 20.19, 26). (4) A vinda do Espirito Santo (At 2) ocorreu no Dia do Pentecoste, num domingo. (5) Depois da era do NT, o primeiro e o "oitavo" dia da semana (dois domingos) eram mencionados respectivamente como o dia da criação divina (Justino: Primeira Apologia 67.7) e o dia que antecipava a nova criação ou a eternidade (Barnabé 15.9; cf. 2 Enoque 33.7). O domingo, portanto, era visto como as "'primícias" do estado futuro eterno (cf. 1 Co 15.20). Além disso, talvez os cristãos esperassem a volta do Senhor no Seu dia (cf. Lc 12.35-36).

 

Por trás de cada uma destas razões, no entanto, pode ter havido o desejo da igreja primitiva de se distinguir do judaísmo e das suas observâncias sabáticas distintivas.

 

Carlos Carvalho

Teólogo.

 Bibliografia:

 CHAMPLIN, Russel Norman, 1993/ O Novo Testamento Interpretado: versículo por versículo: vol.1: Mateus, Marcos/ Russel Norman Champlin – Sâo Paulo: Hagnos, 2002

 COENEN & BROWN. Dicionário internacional de teologia do Novo Testamento / Collin Brown, Lothar Coenen (orgs.); [tradução Gordon Chown]. – 2.ed. – São Paulo: Vida Nova, 2000.

 ELWELL, Walter A. Enciclopédia Histórico-teológica da Igreja Cristã. Walter A. Elwell. – [tadução Gordon Chown] – São Paulo: Vida Nova, 1988.

 HAUBECK & SIEBENTHAL – Nova Chave Linguística do Novo Testamento Grego / Wilfrid Haubeck, Heinrich von Siebenthal |trad. Nélio Schneider|Sâo Paulo: Hagnos e Targumim, 2010

 TENNEY, Merrill C. O Novo Testamento: sua origem e análise / Merrill C. Tenney: [tradução Antônio Fernandes]. –3.ed. – São Paulo: Vida Nova, 1995.

 VINE – Dicionário Vine/ W.E.Vine – Rio de Janeiro: CPAD, 2002

quinta-feira, 8 de junho de 2023

É essencial e urgente, neste tempo, se criar uma cultura de responsabilização justa e coerente

 


 

É bem simples, na verdade, toda a demora na impunidade de crimes cometidos pelas pessoas, cria uma expectativa de não punição. Toda falta de punição para crimes fundamentais como, roubos, corrupção, crimes do colarinho branco, tráfico de entorpecentes e humano, falsidade ideológica, homicídios, estupros, ameaças de morte, invasões e danos à propriedade, crimes cibernéticos, tráfico de armas, terrorismo e estelionato – basicamente esses – cria um ambiente de elevada impunidade e perpetuação destes e dos demais crimes na sociedade.

 

Em um país onde a taxa de solução de crimes é inferior a 40%, 62% dos inquéritos de homicídio são arquivados em SP, os homicídios solucionados chegam apenas a 8%, os outros 92% dos casos não chegam a ser nem registrados. Segundo um pesquisador, Na Alemanha mais de 98% dos homicídios são punidos, no Japão mais de 95%, mas no Brasil apenas 8% são elucidados. A sensação de impunidade entre as pessoas por aqui é tão grande que 9 a cada 10 brasileiros afirmam ter medo de serem assassinados, assaltados à mão armada ou terem a casa arrombada. Esses dador estão fartamente disponíveis na internet.

 

A punição para os crimes, e dizemos a punição integral, sem atenuantes das penas, deveria ser uma cultura tão forte e irredutível em nosso país, que, somente a força de sua expressão na mente das pessoas, deveria gerar ao menos o temor e o receio de cometer crimes. Crimes nunca deixarão de seres cometidos enquanto vivermos neste mundo, porém, podem ser grandemente mitigados, quando os que os comentem sabem que a punição é certa, séria e severa, incluindo o trabalho compulsivo para possível pagamento de danos ou indenização às famílias enlutadas.

 

Não advogo soluções simplistas, de ideal utópico, encarceramento generalizado ou punições extremas para crimes menores, todavia, cada crime mencionado deveria ser analisado severamente, justamente, coerentemente e aplicadas penas imediatas, a fim de que a sensação de impunidade e a própria, não encontrem brechas para a sua manutenção.

 

“O maior estímulo para cometer faltas é a esperança da impunidade.” (Cícero)

 

“A impunidade é o colchão dos tempos; dormem-se aí sonos deleitosos. Casos há em que se podem roubar milhares de contos de réis... e acordar com eles na mão.” (Machado de Assis)

 

“Detendo o poder e certo da impunidade, o homem se sente deus entre os homens.” (Platão)

 

“Porque assim diz o Senhor : "Se até os que não estavam condenados a beber o cálice terão de bebê-lo, por que você ficaria impune? Você não ficará impune, mas certamente beberá esse cálice.” (Jeremias 49:12)

 

C.K. Carvalho

Teólogo, Cientista Social. Professor e Escritor

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terça-feira, 6 de junho de 2023

SE DEUS NÃO “TOCOU” NO SEU BOLSO, SERÁ QUE ELE TOCOU EM SEU CORAÇÃO?


 

Alguém disse certa vez que a coisa mais difícil para o Espírito Santo em nosso tempo não é convencer os incrédulos, mas convencer os crentes. Para os que militam no ensino da Palavra de Deus, esta é uma afirmação bem real. Milhões de cristãos – até que se prove o contrário o são – adquiriram tantos argumentos contrários e tanta resistência às verdades milenares das Escrituras, que tornou-se difícil ensiná-los, sem que eles manifestem sua verborragia, violência escrita e grande falta de educação e de temor do Senhor.

 

E quando o assunto é o dinheiro, estes cristãos, mais parecem servidores de Mamom do que de Cristo. Manifestam implicitamente todos os pecados nesta área, com suas falas evasivas e sem levar em conta o contexto geral das Escrituras. Ganância, avareza, amor ao dinheiro e apego material, tudo isso se soma a justificativas diversas, criadas para mantê-los nessas prisões espirituais. Os textos a seguir não servem apenas para pastores e líderes gananciosos, mas para todos os cristãos. Se são espirituais, saberão que isso é verdadeiro.

 

“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou irá odiar um e amar o outro, ou irá se dedicar a um e desprezar o outro. Vocês não podem servir a Deus e às riquezas.” (Mateus 6:24)

 

“Porque de dentro, do coração das pessoas, é que procedem os maus pensamentos, as imoralidades sexuais, os furtos, os homicídios, os adultérios, a AVAREZA, as maldades, o engano, a libertinagem, a inveja, a blasfêmia, o orgulho, a falta de juízo. Todos estes males vêm de dentro e contaminam a pessoa.” (Marcos 7:21-23)

 

“Então lhes recomendou: — Tenham cuidado e não se deixem dominar por QUALQUER TIPO DE AVAREZA, porque a vida de uma pessoa não consiste na abundância dos bens que ela tem.” (Lucas 12:15)

 

“E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a um modo de pensar reprovável, para praticarem coisas que não convêm. Estão cheios de todo tipo de injustiça, perversidade, AVAREZA e maldade. Estão cheios de inveja, homicídio, discórdia, engano e malícia. São difamadores, [...] eles não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam.” (Romanos 1:28-32)

 

“Que a imoralidade sexual e toda impureza ou AVAREZA não sejam nem sequer mencionadas entre vocês, como convém a santos.” (Efésios 5:3)

 

“Portanto, façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena: imoralidade sexual, impureza, paixões, maus desejos e a AVAREZA, que é idolatria; por causa destas coisas é que vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência.” (Colossenses 3:5,6)

 

Que a vida de vocês seja ISENTA DE AVAREZA. Contentem-se com as coisas que vocês têm, porque Deus disse: "De maneira alguma deixarei você, nunca jamais o abandonarei." (Hebreus 13:5)

 

“Mas os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos insensatos e nocivos, que levam as pessoas a se afundar na ruína e na perdição. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e atormentaram a si mesmos com muitas dores.” (1 Timóteo 6:9,10)

 

Estes textos da Nova Aliança são para todos nós, líderes, ministros e crentes. Não há acepção de pessoas neste caso. Por causa disso é que dizemos que se Deus não tocou no nosso bolso, há dúvidas que Ele tenha tocado em nosso coração. Você já definiu biblicamente a palavra AVAREZA? Além de tudo o que já leu até aqui, leia mais um pouco:

 

A principal palavra grega para avareza é pleonexia. Desde os gregos antigos ela era vista como ato de defraudar, como desejo negativo e cobiça ímpia. Os hebreus a viam como uma qualidade completamente iníqua da cobiça e o homem de Deus devia orar para se livrar dela. No Novo Testamento os significados são os mesmos, nos escritos de Paulo, lemos que os cristãos não podem se associar com alguém deste tipo (avarento), que a avareza é a marca de uma vida na qual falta o conhecimento de Deus, de uma sociedade em desordem e é uma desobediência. A avareza deve ser conservada rigorosamente fora da vida da igreja. (Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. Vol.1.  Avareza. Pgs. 169-171).

 

Com a palavra os irmãos...

 

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quinta-feira, 1 de junho de 2023

O DISCURSO DAS RAÇAS


 

 

O discurso da raça, sem a espiritualidade sadia de Cristo e das Escrituras, somente produz mais separação, discórdias, ressentimentos e a ascensão de um pequeno grupo mais intelectualizado em detrimento de uma maioria que apenas repete diariamente os pressupostos que conseguem captar.

 

Na busca de um equilíbrio mais completo do ser humano (holisticamente), o discurso que enfatiza a humanidade, enquanto seres do mesmo planeta e da mesma época, que busca elevar cada um – mesmo com todas as dificuldades enfrentadas – ao patamar de crescimento e grandeza interior, e, ao mesmo tempo, deseja catapultar a pessoa para um nível excelente de vida que beneficia a si e aos demais, pode ser a grande virada que o nosso mundo precisa.

 

“De um só homem fez todas as nações para habitarem sobre a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação;” (Atos 17:26)

 

“Mas agora, em Cristo Jesus, vocês, que antes estavam longe, foram aproximados pelo sangue de Cristo. Porque ele é a nossa paz. De dois povos ele fez um só e, na sua carne, derrubou a parede de separação que estava no meio, a inimizade. Cristo aboliu a lei dos mandamentos na forma de ordenanças, para que dos dois criasse em si mesmo uma nova humanidade, fazendo a paz, e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por meio da cruz, destruindo a inimizade por meio dela.” (Efésios 2:13-16)

 

“Assim sendo, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vocês são um em Cristo Jesus.” (Gálatas 3:28)

 

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VIDA TRANSFORMADA